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O principal objetivo deste site é combater os partidos "capitalistas" e os "políticos capitalistas" Exemplo de partido "capitalista" : PSB Partido Socialista Brasileiro ***** Exemplo de políticos capitalistas: Waldo Silva (funcionário Público casado com funcionária pública) e seu irmão Everaldo Crispim da Silva , médico que acumula cargos públicos)casado com funcionária pública , Otílio Prado e Edson Mário Pinheiro (negro de olhos verdes morador em Santa Luzia).***** São meus inimigos porque ocuparam meu imóvel por 02 anos sem pagamento de Aluguel e IPTU e quando reclamei pelo fato de o partido ser capitalista e eles serem políticos capitalistas isto é , eram socialistas falsos, por não divulgar "fórmulas" para diminuir pobreza no Brasil 2 deles responderam "Vá prá puta que o pariu "
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Por ocasião das eleições de 2014 NENHUM CANDIDATO, de qualquer partido, falou sobre:
1- Revogação do Estatuto de Desarmamento;
2- As criminosas demarcações de terras indígenas;
3- Mapa metalogenético e estas áreas; O valor estratégico do NIÓBIO;
4- Porque o acordo com a Ucrânia em detrimento dos EUA, para uso da Base de Alcântara;
5- Importação de bananas do Equador;
6- Comércio exterior com base na ideologia;
7- A descontrolada entrada de milhares de estrangeiros, sem qualquer qualificação, no Brasil;
8- O envio de R$ 1 bi/ano, via "Programa Mais Médicos" para Cuba onde se supõem certo retorno para o partido que patrocinou o negócio secreto;
9- O Foro de São Paulo, certamente também bancado com recursos "estornados" de Cuba;
10- A ideologia de gênero e o marxismo nas escolas do ensino fundamental;
11- A redução da maioridade penal;
12- A verdade sobre uma das maiores taxas de desemprego do mundo, a do Brasil;
13- A Emenda Constitucional 81 - que leva a insegurança ao proprietários rurais e urbanos;
14- As cotas do ódio em detrimento da meritocracia / a divisão do Brasil por classes;
Jair Bolsonaro.
Se ele ou sua esposa for funcionário publico ou de empresa estatal deverá assumir o compromisso por escrito de combater os "Funcionários inimigos-públicos" .
2 - ou o voto em candidato de qualquer partido que declare ser "comunista verdadeiro"
A FAVOR DE INTOLERÂNCIA PARA COMO OS MUÇULMANOS PORQUE É UMA BOA E "SANTA" INTOLERÂNCIA. SE OS MUÇUS NÃO DEIXAM QUE OS CRISTÃOS E ATIVISTAS DO ATEÍSMO TENHAM LIBERDADE NA ARÁBIA SAUDITA E EM PAÍSES MUÇULMANOS ENTÃO NÃO DEVEM TER NO BRASIL. É DA MAIS ELEMENTAR JUSTIÇA.
A situação pior de todas, e que ocorre muito, á a existência de servidores contratados sem concurso público, e/ou que acumulam cargos públicos ilegalmente ou legalmente e/ou que se comportam desonestamente com colegas ou usuários do Serviço Público, e além de todos esses defeitos, são pessoas de fragilidade física e/ou míopes, presbiópicas, hipermétropes, astigmáticas, de um olho somente, e/ou solteiras ou desquitadas, etc. e o pior é que, ocupando cargo de chefia, apoiam e recompensam funcionários com essas caracteristicas.
Exemplos de "chefes inimigos-públicos" :
Antonio Libério Neves, nascido em Goiás, proprietário de diploma de bacharel em Direito ,apostilado em cargo de chefe que dizia não ser chefe da biblioteca pública do Imaco , porem era indicado como chefe pelos funcionários, e que trabalhava como revisor ortográfico para editoras no hórário em que deveria estar á toa ou melhorando a biblioteca isto é , invadia mercado de trabalho de outros profissionais dentro da repartição pública.
WILSON CHAVES - vice-diretor do IMACO - foi deputado Estadual de 1963 a 1967, nascido em Mariana, aparecia no IMACO as segundas quartas e sextas feiras onde permanecia uma hora conforme funcionários. Frequentou faculdades e se tornou proprietário de diploma de Bacharel em Direito e proprietário de diploma de Professor. Frequentou Escola nos E.U.A. onde se tornou proprietário de diploma de Especialista em Administração Escolar e onde apreneu os métodos de controle social dessa "ditadura capitalista civil sanguinária". Reclamei com ele certa noite sobre a desorganização da Biblioteca Pública do IMACO e o fato de ter sido transferido o empréstimo de livros ao público do horário da tarde para o horário da noite devido à chegada a biblioteca do funcionário estudante de medicina Nabil Halabi e do tesoureiro da Prefeitura apostilado "doutor" Sérgio e êle falou rindo que ia fazer reunião para discutir o assunto.
Alaor Ávila - chefe da Seção de Determinação de Valores - 50 anos , barrigudo, com óculos de miopia de 5 graus, Esse "palhaço" ficava de 12 às 18 horas sentado em cadeira giratória , à-toa , fumando com piteira dourada e cuja única função era escrever a letra "A" em processos , sem ler.
Avelino Antonio da Silva 48 anos, Chefe da Divisão de Cadastro, que não usava óculos, por julgar deselegante ou desnecessário, isto é, usava uma lupa para ler qualquer coisa, que ingressou na Prefeitura aos 13 anos , que permanecia na seção apenas 6o minutos .de 16 as 18 horas, isto é , ocupava o cargo de chefe para se aposentar com salário de chefe.
ADAUTO JUNQUEIRA REBOUÇAS , chefe da Seção de Documentação do Colégio IMACO , seção criada para que ele ocupasse o cargo e se aposentasse com ´salário de chefe , baixinho de óculos com 4 graus de miopia, detentor de cargo de faxineiro e proprietário de diploma de bacharel em Direito casado com funicionária publica.
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DERROTA
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara aprovou, nesta quarta-feira (26), projeto de lei que reserva aos negros vagas em concursos públicos e cargos comissionados na administração pública federal. As regras poderão valer por um período de dez anos. O relator, deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), fez parecer pela aprovação da proposta e de emendas. De autoria do Executivo, o texto segue para apreciação do plenário. O projeto, que está na Câmara desde novembro de 2013, tramita em regime de urgência.
Uma das emendas aprovadas, do deputado Luiz Alberto (PT-BA), estende a reserva de vagas para nomeação de negros aos cargos em comissão. Outra emenda, do deputado Domingos Dutra (SSD-MA), amplia o percentual de reserva de vagas para 30% nos concursos para provimento de cargos efetivos e empregos no âmbito da administração pública federal e inclui os indígenas na cota. A proposta original estipulava 20% de vagas reservadas somente aos afrodescendentes.
A CCJ também acatou sugestão da deputada Janete Pietá (PT-SP) em emenda que prevê o preenchimento dos cargos em comissão em percentuais paritários aos negros, pardos e brancos.
“Há uma dívida histórica que remonta aos tempos da escravidão e à posterior exclusão dos meios de educação formal, que levou à condição de pobreza a maioria dos negros do país”, disse Picciani. Ele lembrou que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, “os negros representam mais de 50% da população, mas ocupam menos de 30% dos cargos na administração pública”.
A cota vale para a administração pública federal e autarquias, fundações e empresas públicas e sociedades de economia mista controladas pela União. Os deputados Alexandre Leite (DEM-SP), Marcos Rogério (PDT-RO) e Marcelo Almeida (PMDB-PR) registraram votos contrários ao parecer.
Em votos em separado, Marcelo Almeida e Marcos Rogério sustentaram que o projeto é inconstitucional. O primeiro alegou que a proposta pretende “restringir o acesso de um significativo contingente de candidatos, via concursos públicos, a cargos efetivos e empregos públicos no âmbito da administração pública direta e indireta, por critérios que excluam fatores como a perseverança, o mérito e o esforço das pessoas”.
Já Marcos Rogério argumentou que “as cotas raciais não são o caminho ideal para superar as deficiências do processo de escolarização, eliminar o preconceito da sociedade e reparar negros e pardos brasileiros pelas injustiças historicamente sofridas”. ********************************************************************************* Com 314 votos favoráveis, 36 contrários e seis abstenções, a Câmara aprovou nesta quarta-feira (26) projeto de lei que reserva aos negros 20% das vagas em concursos públicos para cargos efetivos e empregos na administração pública federal e autarquias, fundações e empresas públicas e sociedades de economia mista controladas pela União. O projeto segue para o Senado. Os deputados derrubaram emendas que ampliavam o alcance da medida e prevaleceu a versão original apresentada pelo Executivo. O texto aprovado reserva 20% das vagas para negros, mas não permite que a cota seja estendida para cargos em comissão, como propôs o deputado Luiz Alberto (PT-BA). Também ficou de fora a emenda que previa o aumento da cota para 30%, incluindo índios, proposta por Domingos Dutra (SDD-MA). Mais cedo, em comissão, parlamentares tinham acatado sugestão da deputada Janete Pietá (PT-SP) para que o preenchimento de cargos comissionados observasse percentuais paritários para negros, pardos e brancos. Outra alteração sugerida previa que a reserva fosse dividida entre estudantes de escolas públicas e privadas. Tudo isso “caiu” no plenário. Se sancionada, a cota vai vigorar por dez anos. Caberá aos candidatos se autodeclararem pretos ou pardos. O tema dividiu opiniões dos parlamentares. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) criticou o projeto no plenário. “Esse projeto é racista, separatista e imoral”. Já a deputada Benedita da Silva (PT-RJ) defendeu a medida. Para ela, a ação afirmativa não pode virar alvo de “chacota”. “O que falta ao negro é a oportunidade. E esse projeto vai dar oportunidade”. O deputado Sílvio Costa (PSC-PE) argumentou que a questão racial não é mais importante do que a questão social. “No sertão de Pernambuco, onde tem colonização holandesa, os brancos é que são pobres. E então os filhos dos negros ricos serão privilegiados em detrimento dos filhos dos brancos pobres”. No entanto, a maioria dos líderes partidários defendeu o projeto. “Infelizmente, fui acompanhado pelo deputado Bolsonaro nesse tema”, afirmou Sílvio Costa aos jornalistas, depois.
Hoje 26-03-2014 a Comissão de constituição e Justiça deram parecer pela constitucionalidade do P.L. isto é, não entenderam que o artigo da Constituição que diz que "todos são iguais perante a Lei " não se aplica PROJETO DE LEI Nº 6.738/13 - do Poder Executivo - que "reserva aos negros vinte por cento das vagas oferecidas nos concursos públicos para provimento de cargos efetivos e empregos públicos no âmbito da administração pública federal, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista controladas pela União". RELATOR: Deputado LEONARDO PICCIANI. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e das Emenda de Plenário nºs. 1, 2 e 4; e pela inconstitucionalidade das Emendas de Plenário nºs. 3, 5 e 6. O Deputado Marcos Rogério apresentou voto em separado em 25/03/2014. Proferido o Parecer. Apresentada Complementação de Voto. Discutiram a Matéria: Dep. Luiz Alberto (PT-BA), Dep. José Guimarães (PT-CE), Dep. Edson Silva (PROS-CE), Dep. Ronaldo Fonseca (PROS-DF), Dep. Pastor Eurico (PSB-PE), Dep. Benedita da Silva (PT-RJ), Dep. Anthony Garotinho (PR-RJ), Dep. Marcos Rogério (PDT-RO) e Dep. Chico Alencar (PSOL-RJ). Interrompida a Discussão em função do início da Ordem do Dia do Plenário da Câmara dos Deputados. Mantidas as inscrições dos Deputados: Décio Lima, Sérgio Zveiter, Ronaldo Benedet, Vicente Arruda, Esperidião Amin, Marcelo Almeida e Paulo Maluf, em 25/03/2014. (Avulso Nº 192) |
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira (26), por 314 votos a 36 e 6 abstenções, o projeto de lei 6738/13, do Poder Executivo, que reserva 20% das vagas em concursos públicos a candidatos negros que assim se declararem na inscrição. A proposta será analisada agora pelo Senado.
A reserva de vagas prevista na medida valeria para cargos da administração pública federal, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista, controladas pela União, como Petrobras e Caixa Econômica Federal, e valeria por dez anos. A proposta não vale para cargos do Legislativo e do Judiciário.
No plenário, os deputados terão que analisar alguns pontos do texto, incluídos em emendas, que alteram trechos do projeto original. Uma das propostas aumentaria de 20% para 30% a reserva de vagas. Outras sugestões ampliam a reserva de vagas também para cargos em comissão e incluem negros, pardos e índios como beneficiários da medida.
MOVIMENTO CONSCIENCIA BRANCA MOVIMENTO CONTRA COTAS RACIAIS EM CONCURSOS PÚBLICOS O Filósofo George Bernard shaw disse: "Um governo que rouba de Pedro para dar a Paulo poderá sempre contar com o apoio de Paulo" |
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Um Café Filosófico é um encontro de filosofia num lugar público onde todos podem participar independentemente da sua bagagem filosófica.
Os Cafés Filosóficos procuram proporcionar uma pequena pausa para pensar e discutir educadamente temas do universo filosófico sem a carga de erudição e obscurantismo tantas vezes associada à filosofia.
Com estes Cafés Filosóficos (e outras sessões de Filosofia Prática) temos a ambição de formar vários grupos informais de investigação filosófica na cidade do Porto e não só. Com isto queremos dizer que pretendemos fidelizar um grupo (ou vários grupos) de pessoas não necessariamente com formação filosófica e que, como nós, se interessem por filosofia e tenham vontade de discutir ideias abertamente e em grupo.
O que anima estas sessões de filosofia é um enorme gosto pela discussão educada e pelo confronto intelectual entre pessoas reais (o oposto do mero encadeamento de discursos e ideias em 2ª mão). Este sentimento faz-nos sentir únicos, despertos, numa palavra, vivos.
Entrevista sobre o Café Filosófico para a Rádio Manobras FM (Programa Sotaques)
Reportagem sobre o Café Filosófico na revista FILOSOfalando nº2 (PG. 37)
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